Envelhecimento ativo e o mercado de trabalho

Uma pesquisa divulgada pelo IBGE em 2018 mostra que, em 2060, o percentual de pessoas com mais de 65 anos no Brasil será em 25%. Ou seja, 1 em cada 4 brasileiros estarão na terceira idade.

Entre as consequências deste índice estão o aumento de gastos com saúde e aposentadorias, além das pessoas fora da idade de trabalhar.

É aí que nasce o envelhecimento ativo. Com a média de expectativa de vida crescendo no mundo, não vemos mais aquele modelo de pessoa idosa como víamos há 30 anos.

Aquela vovó fazendo crochê, com cabelos branquinhos em coque e xale sentada em uma cadeira de balanço já é coisa ultrapassada.

Hoje, ela pratica esporte, frequenta a faculdade, tem vida social ativa.

E, por que não, trabalhar também?


No futuro, cada vez mais a previdência privada estará em crise e o mercado de trabalho necessitará da demanda dos profissionais com mais de 60 anos.

Já não podemos mais tratar o envelhecimento como doença, e colocar estereótipos, discriminar ou ter medo de envelhecer. Hoje, já buscamos pelo envelhecimento saudável e a saúde anda bem mais avançada do que há algumas décadas atrás.


Mesmo assim, estaremos preparados para essa nova realidade?


Os planejamentos estratégicos nas empresas devem deixar de focar apenas nos mais novos e olhar as pessoas mais velhas como alvos possíveis, colocando-os na igualdade de oportunidades e tratamento em todos os aspectos da vida.

Uma boa sugestão é colocar à disposição dos futuros candidatos, desde a contratação, uma série de opções de aprendizagem e permitir que eles aprendam cada vez mais durante a permanência na empresa.


As pessoas andam cada vez mais informadas, engajadas e conectadas.

O que falta é apenas oportunidade para elas.


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