Quais as tendências de treinamento virtual para 2022?

O que o colaborador pode esperar dos treinamentos virtuais e como as empresas abordarão a aprendizagem em 2022? Aproveite nosso artigo e atualize-se agora mesmo. Boa leitura! 

Desde que a pandemia se instalou, as atividades virtuais foram intensificadas, e hoje, após dois anos desde que ouvimos a palavra “lockdown” pela primeira vez, podemos dizer que todas as nossas tarefas, naturalmente, já estão consolidadas em ambiente virtual.

Se estamos acomodados?

Talvez, mas nem tanto.

Pode até parecer uma resposta contraditória, mas dentro dela há uma atmosfera angustiante que, até mesmo, é capaz de banalizar a quantidade de conteúdos e a velocidade como são criados.

Como resultado, é fácil observar o dissabor dos colaboradores, por terem a sensação de estar consumindo treinamentos similares e que já não agregam às suas competências.

De outro lado, observamos lideranças e gestões na busca por treinamentos de excelência, que desenvolvam, sigam despertando interesse e entreguem qualidade às habilidades pessoais e profissionais desses colaboradores.

Para ambas as partes, a solução é uma só: humanização.

O resgate do potencial humano motiva e entrega resultados.

Que tal aproveitar este início de ano e inspirar-se em modelos de T&D que, além de serem tendência, já estão dando o que falar no mundo corporativo?


Conheça as principais tendências de T&D que farão sua equipe evoluir ainda mais

Ampliação da cocriação: a construção em conjunto faz maravilhas pela equipe. Dar mais voz aos colaboradores, aumenta a contribuição, torna o ambiente mais colaborativo com novas ideias e expande o conceito de participação, elevando o desempenho de todos os envolvidos.

Coerência na escolha dos conteúdos: temas devem ser condizentes com necessidades e jamais com a velocidade com a qual as informações são disseminadas. Nem sempre é o melhor, aquele que faz primeiro, mas sim, aquele que aperfeiçoa e lapida com discernimento qualquer tipo de conhecimento, tornando-o assertivo. Melhor que inovar o tempo todo, é renovar interesses, como forma de seguir captando a atenção dos colaboradores e tornando a absorção do conteúdo, completa e natural por seu nível de pertinência. Lembre-se do ditado que diz: a pressa é inimiga da perfeição.

Soft skills: trabalhar a inteligência emocional está em alta e tem tanto valor quanto o treinamento baseado em competências profissionais. Conteúdos acolhedores estão na lista daqueles que prometem levar mais leveza e fluidez ao cotidiano dos colaboradores. Após dois anos de incertezas e, inclusive, de exaustão mental, é prioridade de muitas empresas, abordar o âmbito emocional com temas relacionados à confiança, resiliência, flexibilidade, colaboração, comunicação e empatia. E sim, faz toda a diferença: pode apostar!

Retenção de talentos: a aprendizagem constante mantém os colaboradores motivados. Hoje, fala-se muito em lifelong learner, que trata do colaborador que não para de aprender, justamente para estar sempre antenado aos seus interesses, e um dos desafios das empresas é exatamente seguir mantendo o entusiasmo desse colaborador, oferecendo treinamentos que sempre estejam de acordo às suas expectativas e que estejam alinhados com os resultados a serem atingidos.

Metaverso: já que é pra lá que o futuro nos levará, não seria interessante colocar na pauta de sua empresa, treinamentos mais imersivos e envolventes? Enquanto a realidade virtual não chega, aposte na interação humana.

Pense nisso!

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